Sem fronteiras, traduza aqui! Translate here!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O QUE EU GOSTARIA DE DE SABER NOS MEUS 18 ANOS

Se você perguntar para a maioria dos jovens o que ele sonha e mais almeja aos 18 anos a maioria vai dizer: tirar carta e comprar um carro. Porque nessa idade ter um carro remete a ideia de liberdade de ir e vir, para as meninas pode ser não depender de carona de homens, para os rapazes remete a ideia de conseguir sair com mais meninas, e todos querem a sensação da independência, de não depender dos pais buscar nas festas, não depender de transporte público, entre outros.
E se perguntar para a maioria de nós qual foi o primeiro bem que teve na vida, de fato é o carro, só que nessa idade são poucos e raros os que estão preparados para administrar esse bem que só desvaloriza com o tempo.

Nessa idade você só enxerga a parcela do carro, esquece que tem IPVA, DPVAT, seguro, manutenção, gasolina, ahhh gasolina... nessa idade você sai leva os amigos e ninguém ajuda porque todo mundo ainda acha que com R$10,00 você atravessa a cidade, da mil voltas e ela ainda vai estar lá, e aí aquilo que era um sonho se torna na verdade um pesadelo.
Nessa idade também estamos condicionados a ideia dos financiamentos, comprar carro, casa, e ficamos presos por anos a dívidas que nos prendem mais ainda e limitam nossos sonhos. Dificilmente você vai ouvir ou falar sobre investimentos, ações, negócios, rentabilidade nessa fase, uma porque seus pais também não aprenderam sobre isso, na escola também não fala sobre isso, e só os tropeços e experiências vão dizer.
Bom o que hoje com a cabeça dos meus 27 e tudo que vi faria com 18 anos seria:
Não comprar um carro, estudaria sobre investimentos (hoje há muitos cursos e até mesmo gratuitos que ensinam como investir, em diversos meios);
Não ter cartão de crédito (nessa idade você também não é maduro suficiente para lidar e administrar ele);
Esses são os dois itens que afundam qualquer jovem nessa fase.... O que eu faria então:
Investiria em ações, cartas de crédito, imóveis como meio de aumento de renda, compraria e alugaria, faria o aluguel pagar o investimento, e venderia quando valorizasse, qualquer um desses investimentos que fizesse meu dinheiro valorizar e não ao contrário.
Ou até mesmo com o dinheiro de uma parcela do carro, pagaria no lugar um intercâmbio, hoje o que mais tem valor no mercado é você falar inglês fluente, você pode ter diversos atributos, se um candidato tiver nenhum deles mas falar inglês fluente, pode ter certeza que ele pegará sua vaga!
E trabalharia no que de fato fosse apaixonada, porque no mercado de trabalho você enfrenta de tudo, se você fizer o que ama você vai passar por tudo mas vai ter algo que fará você acordar todos os dias pelo menos com uma motivação, e geralmente todas as pessoas que se deram bem de verdade que conheço são as que fazem o que sempre gostaram, uma que você fazendo o que ama também se torna mais criativo, e acaba se destacando mais.
E com 18 anos não deixaria de ler Pai Rico e Pai Pobre, Robert Kiyosaki e Sharon Lechter, livro excelente para qualquer idade, mas o quanto antes sairmos da "corrida dos ratos" como diz o autor, melhor, leiam e vocês entenderão, livro fácil, com uma visão bem desprendida dos velhos conceitos.
Se você investir logo terá dinheiro suficiente para prover seus sonhos, diversões, passeios com a família, amigos, reserve sempre uma parte da sua renda para isso, para ajudar as pessoas também, porque dinheiro sem propósito é simplesmente dinheiro, dinheiro com propósito é prosperidade!

(Carina Silva)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

FEIRA DO EMPREENDEDOR

Que tal oxigenar a mente, expandir as ideias, trocar informações, e estimular a criatividade?


 De 07 A 10 DE FEVEREIRO DE 2015 acontece a Feira do Empreendedor realizada pelo Sebrae, o evento ocorre:

De Sábado a Terça-feira – 10h às 21h

Local:
PAVILHÃO ANHEMBI PARQUE
Av. Olavo Fontoura, 1209 São Paulo – SP


Obs.: Evento exclusivo para maiores de 14 anos - Entrada franca.

Todos os detalhes só acessar o site da feira:
  

PALAVRAS QUE AMO...


CADA QUEDA TEM SEU APRENDIZADO, CADA IMPULSO TEM SEU SABOR

Todo dia você aprende que quando você se acha muito forte você percebe o quanto está fraco, quado achava que estava frágil era aí que estava forte... 
Aprende que ideias morrem quando se da conta que nem tudo está em suas mãos, e que nem sempre o que era maturidade era de fato maturidade...
Mas toma ainda mais gosto da arte de viver, todo dia você se descobre, se reinventa, que cada queda tem seu aprendizado, cada impulso tem seu sabor, e que todos os dias você verá o mundo diante dos seus olhos e que o modo como o enxerga depende da sua vontade interior....

(Carina Silva)

A FALTA DE ADEQUAÇÃO DO ENSINO A REALIDADE MODERNA QUE VIVEMOS

Esse fracasso da redação no Enem mostra claramente o quanto o sistema educacional precisa ser atualizado. Hoje são raras as crianças que gostam de ler, aliás não só elas a população como um todo não tem o hábito da leitura, em 2013 uma pesquisa do IBGE já apontava que o tempo médio gasto com leitura por dia pelos brasileiros era de 6 minutos, de fato hoje o tempo livre na maior parte é gasto nas redes sociais ou em videogames, essa já é uma realidade praticamente sem volta, e aí as leituras são rápidas e superficiais, e o apego são mais as imagens.
Acredito que o MEC, e as instituições de ensino como um todo precisam encarar essa realidade e adequar o ensino para essa geração moderna. Aposto que se uma pessoa de 90 anos for numa escola pública hoje verá muitas coisas da sua época, a lousa, o giz, as carteiras, a maior diferença estará no comportamento, o desrespeito com os professores, e o desinteresse nítido.
Com todos problemas sociais existentes que refletem o comportamento dos alunos na sala de aula, mais o boom de informações e acesso fácil, imagina para os professores lidarem com essa avalanche através dos mesmos métodos aplicados há décadas? Missão quase impossível...
E imagina para uma criança, um adolescente com tantas facilidades ficar por horas sentado numa cadeira para ver coisas das quais em segundos ele pesquisaria no Google?
Já passou da hora de uma reforma e modernização da educação, se o mundo hoje está conectado o ensino também precisa estar conectado ao mundo, ensinar através de jogos, ensinar através de programação, usar as redes como fonte de aprendizado, trazer outras matérias para a grade, equipar as escolas com tecnologia, e ferramentas com as quais os professores consigam prender a atenção dos alunos é essencial.
Se hoje uma criança de 3 anos tem tablet e fica com o dedinho já apto a brincar com os joguinhos como é possível um professor ter que ainda lecionar usando giz? Enquanto houver o abismo entre gerações, o abismo entre as ciências como um todo, ficarão essas lacunas, esses gaps enormes, e uma produção de humanos robôs sem capacidade de reflexão, ligados no automático.
(Carina Silva)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

DESAFIO DO BEM: NÃO COMPRE AR-CONDICIONADO, PLANTE UMA ÁRVORE!


JE SUIS LA VIE

Que a comoção pela vida seja isenta de status, credo, cor, nacionalidade, padrão estético, classe social...
De fato é admirável como alguns fatos param o mundo, e alguns em proporções muito maiores se quer movem um país, isso ocorre todos os dias, as notas na mídia, nas redes sociais são movidas pelos itens acima e não pela vida em si.
Eu admiro a população francesa porque eles se movem, eles fizeram revoluções, eles ditaram arte, cultura, moda, e vão as ruas e se unem na dor, isso é plausível, e deles não contesto, mas a maioria só se move para o que da audiência.
Ninguém fala que é nigeriano, pelas centenas que morreram agora também pelos mesmos motivos, assim como no Brasil alardes são feitos se a pessoa é rica, alardes são feitos se as pessoas são bonitas, se são famosas, e matam-se milhares de anônimos por aí. 
Se encontra mendigos bonitos nas ruas o país para para ver suas histórias, para os rostos comuns ninguém se quer trata-os como gente.
Toda vez que uma pessoa morresse pelo motivo que fosse não sendo natural o bairro deveria se comover, a cidade, o estado, o país, andar pelas ruas como os franceses, se unir para melhorar as condições, se unir para entender os motivos dos assassinatos diários, se unir pela paz.
Muito triste saber que os motivos que nos motivam a se comover não são de verdade a compaixão, a empatia, o amor pelo próximo, se fosse assim todos os dias levantaríamos uma bandeira e todos os dias teríamos uma hasteada a favor da vida.
(Carina Silva)