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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

QUE A VAIDADE SE VÁ COM A IDADE

É um tamanho exercício nos abstermos das nossas vaidades, do nosso ego, é um tamanho exercício você sentir seu tapete sendo muitas vezes levemente puxado e você conseguir manter a sabedoria de olhar para uma situação e aprender com ela, você saber lidar também com o ego e as vaidades alheias.

Você separar o que as pessoas tem de bom e o que nem é tão bom , o que você tem de bom, e o que também é pura vaidade.
E a vaidade muitas vezes se vai com a idade, com o desapego, ao mesmo tempo que a vaidade ás vezes vem com a idade e com o desespero do realizar.
Separar o que de fato é essência do que é vaidade é um exercício contínuo, separar o estender a mão sem esperar em troca é mais árduo ainda, porque no fim acho que sempre temos uma ponta de vaidade muitas vezes velada nas palavras gratidão e generosidade.
Como há uma linha tênue entre os bons sentimentos e ações: missão/status, realização/reconhecimento, ser/ter, amor/apego, generosidade/ingratidão, ação/recompensa, acabamos direta ou indiretamente no contínuo desafio entre simplesmente ser ou parecer e aparecer, entre as expectativas e os status.
Será que somos o que somos, ou o que é conveniente ser? Será que somos o que somos, ou parecemos ser? Será que fazemos pelo sentido ou o sentido é reconhecer? Será que há essência ou a essência foi captada no outro ser?

(Carina Silva)

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